terça-feira, 28 de abril de 2015

Ser Pedagogo Social


O trabalho do Pedagogo Social é indispensável nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, pois contribui nas ações das equipes transdisciplinares. 
De início, o Pedagogo Social necessita delimitar seu espaço e perceber-se como profissional que presta serviço à Assistência Social. A partir daí, deve compreender os usuários da política pública se assistência social como indivíduos que necessitam  reconhecer-se enquanto sujeitos de direitos e pessoas que necessitam resgatar sua identidade, autoestima e em busca de autonomia e empoderamento.
O trabalho do Pedagogo Social não é tão fácil, pois o profissional precisa ter a sensibilidade de atrelar os saberes educacionais aos saberes das ações desenvolvidas na política de assistência social, dessa forma,ele deve compreender as pessoas como sujeitos em formação e que é preciso ultrapassar os muros da escola e garantir as famílias a garantia de acolhida, renda e de fortalecimento dos vínculos ou reconstrução daqueles que seus vínculos já foram rompidos.
O que pode fazer o Pedagogo Social nos Serviços Socioeducativos?
* Busca Ativa;
* Visita as famílias, 
* Acompanhamento do rendimento escolar;
*Acompanhamento da frequência nos Serviços;
* Acompanhamento ao planejamento pedagógico com os educadores sociais;
* Promover capacitação continuada para educadores sociais;
* Atividades grupais;
* Reuniões com as famílias;
* Palestra para divulgação dos serviços;
* Elaboração de material gráfico e didático;
* Outras atividades afins com a equipe técnica.Diante os estudos realizados na área, e atrelando a prática educativa, é possível compreender que o ato de educar poderá acontecer em qualquer lugar, então para essa prática social, o escritor que pode contribuir muito é Paulo Freire, principalmente  no livro Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa.´É um livro que possibilita entender as competências e habilidades de um educador, e para o Pedagogo Social, este deverá ser o livro de cabeceira, pois educar nos dias atuais requer compreender o educando como um todo e educar-lhe integralmente.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Mentes Livres? A Educação Prisional em Pauta


A Educação Prisional visa à garantia de acesso à educação como direito, independentemente da situação de privação de liberdade. Busca-se, com a Educação Prisional, enfrentar realidades de exclusão e invisibilidade desse grupo, a fim de que possamos ter uma sociedade mais justa e menos violenta.

Neste contexto, a Secretaria da Educação conjuga esforços com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos para a implantação de cursos presenciais de EJA em todas as Unidades Prisionais do Estado, por meio da implantação de salas de aula que funcionam dentro das Unidades Prisionais da Capital e também do interior. Estas salas são vinculadas a uma unidade escolar da Rede Pública Estadual, como um anexo.

Os cursos implantados seguem o mesmo tempo anunciado nos cursos presenciais (Tempos Formativos I, II e III) e nos cursos semipresenciais (Tempo de Aprender I e II).

Salienta-se, no entanto, que o tempo pedagógico sofre ajustes frente aos procedimentos de organização e segurança próprios de cada unidade prisional.    

A Educação Prisional visa à garantia de acesso à educação como direito, independentemente da situação de privação de liberdade. Busca-se, com a Educação Prisional, enfrentar realidades de exclusão e invisibilidade desse grupo, a fim de que possamos ter uma sociedade mais justa e menos violen
Neste contexto, a Secretaria da Educação conjuga esforços com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos para a implantação de cursos presenciais de EJA em todas as Unidades Prisionais do Estado, por meio da implantação de salas de aula que funcionam dentro das Unidades Prisionais da Capital e também do interior. Estas salas são vinculadas a uma unidade escolar da Rede Pública Estadual, como um anexo.

Os cursos implantados seguem o mesmo tempo anunciado nos cursos presenciais (Tempos Formativos I, II e III) e nos cursos semipresenciais (Tempo de Aprender I e II).

Salienta-se, no entanto, que o tempo pedagógico sofre ajustes frente aos procedimentos de organização e segurança próprios de cada unidade prisional.


A Educação Prisional visa à garantia de acesso à educação como direito, independentemente da situação de privação de liberdade. Busca-se, com a Educação Prisional, enfrentar realidades de exclusão e invisibilidade desse grupo, a fim de que possamos ter uma sociedade mais justa e menos violenta.

Neste contexto, a Secretaria da Educação conjuga esforços com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos para a implantação de cursos presenciais de EJA em todas as Unidades Prisionais do Estado, por meio da implantação de salas de aula que funcionam dentro das Unidades Prisionais da Capital e também do interior. Estas salas são vinculadas a uma unidade escolar da Rede Pública Estadual, como um anexo.

Os cursos implantados seguem o mesmo tempo anunciado nos cursos presenciais (Tempos Formativos I, II e III) e nos cursos semipresenciais (Tempo de Aprender I e II).
A Educação Prisional visa à garantia de acesso à educação como direito, independentemente da situação de privação de liberdade. Busca-se, com a Educação Prisional, enfrentar realidades de exclusão e invisibilidade desse grupo, a fim de que possamos ter uma sociedade mais justa e menos violenta.

Neste contexto, a Secretaria da Educação conjuga esforços com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos para a implantação de cursos presenciais de EJA em todas as Unidades Prisionais do Estado, por meio da implantação de salas de aula que funcionam dentro das Unidades Prisionais da Capital e também do interior. Estas salas são vinculadas a uma unidade escolar da Rede Pública Estadual, como um anexo.

Os cursos implantados seguem o mesmo tempo anunciado nos cursos presenciais (Tempos Formativos I, II e III) e nos cursos semipresenciais (Tempo de Aprender I e II).

Salienta-se, no entanto, que o tempo pedagógico sofre ajustes frente aos procedimentos de organização e segurança próprios de cada unidade prisional.
Salienta-se, no entanto, que o tempo pedagógico sofre ajustes frente aos procedimentos de organização e segurança próprios de cada unidade prisional.

terça-feira, 7 de abril de 2015

O PEDAGOGO E A BRINQUEDOTECA

Na pedagogia aprendemos que é brincando que a criança forma sua personalidade, pois brincar é coisa séria. Quando falamos em brinquedoteca, a maior dificuldade existente, é em relação aos pais, que por vezes não concordam com o esse trabalho. Entretanto, em relação às crianças não existem tantas dificuldades, pois elas assimilam a aprendizagem de forma bastante coerente.  
No Brasil, além das brinquedotecas escolares, encontramos as hospitalares, as quais auxiliam crianças debilitadas por alguma patologia no aprendizado através de jogos e atividades relacionadas a sua idade;
as das bibliotecas, que buscam relacionar conteúdos literários com a brincadeira, as de lazer e ar livre, que buscam principalmente, fazer um trabalho para melhora motora e cognitiva da criança.
Além disso em vários lugares do Brasil, já pode-se encontrar até mesmo a brinquedoteca tecnológica, que utiliza jogos e atividades virtuais para incentivar o raciocínio lógico e motor da criança. Nesses lugares,
a criança fazer movimentos corporais e estes refletem em grandes lousas virtuais, além de atividades envolvendo tablet's e computadores.
Na brinquedoteca, o pedagogo encontra uma área em constante crescimento, pois além do aumento das brinquedotecas tecnológicas ou não,  a cada dia dissemina-se mais o conceito de aprendizagem através da brincadeira.

domingo, 29 de março de 2015

TENDÊNCIA DA PEDAGOGIA É NÃO SE LIMITAR À ESCOLA

Nos próximos anos, a tendência é que o pedagogo saia do ambiente escolar tradicional e encontre lugar no mercado de trabalho em ambientes como hospitais, ONGS, agências internacionais, setores de RH, entre outros. Segundo Roseli Fishmann "O segmento do não escolar se amplia rapidamente", e isso possibilita ao profissional trabalhar em qualquer lugar em que o saber é disseminado.

Atualmente, no mercado de trabalho, a pedagogia hospitalar vem se destacando, por trabalhar com crianças que não têm condição de ir a escola. Além dessa área, o trabalho de educação inclusiva em ONGS vem se destacando, pois a escolha de trabalhar em projetos sociais tem muito mais relação com a vocação do educador do que com a busca de melhores salários. Outras áreas promissoras são as de ensino a distância, devido ao seu caráter democrático; psicopedagogia, que mapeia a dificuldade de aprendizado; e a atuação em empresa na gestão de pessoas, e melhor absorção dos funcionários no que se refere ao aprendizado.

Cabe ao pedagogo atualizar-se e buscar sempre a reciclagem para que possa acompanhar as mudanças e exigências do mercado de trabalho.




Fonte: Folha de São Paulo (Corrigido e Atualizado)

sábado, 28 de março de 2015

A PEDAGOGIA EMPRESARIAL

O pedagogo  como instrumento de educação na empresa tem capacidade e os conhecimentos necessários para identificar, selecionar e desenvolver pessoas para o âmbito empresarial. Este profissional possui competências para trabalhar na área de recursos humanos.
A pedagogia vive a procura de estratégias e metodologias que garantam uma melhor aprendizagem, apropriação de conhecimentos, tendo como alvo principal gerar mudanças no comportamento das pessoas de modo que estas melhorem tanto a qualidade da sua atuação profissional quanto pessoal.

Portanto em função de toda a mudança, ocorre à necessidade do pedagogo se tornar uma pessoa critica e visionária capaz de se adaptar a mudanças, mais flexível, e que contribua efetivamente para o processo empresarial, com objetivo primordial de se apresentar de forma prática e teórica a função da área de treinamento e desenvolvimento de pessoal, bem como sua utilização para alcançar objetivos organizacionais. Transmitir técnicas de levantamento de necessidades, elaboração, mensuração, programas de treinamento. E também compreender e elaborar formas de mensurar resultados em treinamento e desenvolvimento.

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O maior patrimônio da empresa é o ser humano por este motivo o foco maior é a gestão de pessoas. Nesses últimos tempos os lideres estão mais prudentes e dando mais valor aos seus colaboradores e a empresa.

O que se pode observar claramente é que o pedagogo empresarial cumpre um importante papel dentro das empresas e organizações articulando as necessidades junto da gestão de conhecimentos. Cabe a este profissional provocar mudanças comportamentais nas pessoas envolvidas, favorecendo os dois lados: o funcionário que quando motivado e por dentro dos conhecimentos necessários, sente-se melhor e produz mais e a empresa que quando se matem com pessoas qualificadas obtém melhores resultados e maiores lucratividades.

Contudo, o pedagogo e a empresa fazem uma ótima combinação, pois em tempos modernos ambos têm o mesmo objetivo de formar cidadãos críticos com competências para tal função.

O pedagogo empresarial necessita de uma formação filosófica, humanística e técnicas solidas. Sabendo que seu foco deve estar direcionado para as partes descritas, empregadores e empregados; ele ainda interage com todos os níveis hierárquicos, promovendo ações de reciprocidade, de trocas mutuas, através de suas ações de humanização.

Referencia bibliográfica:
RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia Empresarial – atuação do pedagogo na empresa. Rio de janeiro: Wak Editora, 2003.

UM MODELO ESCOLAR QUE VAI ALÉM DO TRADICIONAL


Diante dos desafios educacionais encontrados no Brasil, uma escola na cidade de Holambra, São Paulo, tem revolucionado sua forma de ensino. Ao contrário da escola tradicional, e do modelo que perpetua gerações, a escola não se concentra em conteúdos e conceitos, mas em práticas que possibilitam a criança a olhar as matérias de outra forma.

A escola Waldorf Acalanto trabalha com uma pedagogia que foge totalmente dos modelos tradicionais de educação. A proposta é trazer um olhar individual para cada criança respeitando seu desenvolvimento natural. Conheça algumas das práticas na escola:

1- Sala do lado de fora: A escola realiza o ensino de pré-conceitos na grama e depois estabelecem esses conceitos na prática;

2- O ensino de Ciências é praticado através do cuidados de animais, da horta e da natureza.

3- O ensino de Artes é praticado através da pintura de azulejos e artesanato;

4- A matemática e a educação física são integradas e lecionadas em quadras, piscinas ou exercícios ao ar livre fora da escola;

5- O ensino de história é feito em museus e cartões postais da cidade;

6- O ensino de conceitos de geografia são feitos através de caminhadas pelo quarteirão, ou de plataformas tecnológicas que o levam a qualquer lugar do mundo;

7- O ensino de Português vai além da gramática e chega até a biblioteca, onde há contadores de histórias, teatros, e simulações dos grandes escritores brasileiros.

Não há dúvidas de que este modelo de ensino é interessantíssimo para o modelo de educação atual, pois desperta na criança o desejo de estudar.

A escola funciona do jardim de infância ao 5° ano, e caso tenham interesse podem conhecer o trabalho em : http://www.acalantojardiminfancia.com.br/


Fonte: Revista Crescer (Corrigido e atualizado)


O PROCESSO EDUCATIVO ULTRAPASSA O AMBIENTE ESCOLAR

 A escola é apenas uma instituição em que acontece parte do processo educativo, outros espaços podem ser mencionados como a família, locais que proporcionam lazer e cultura, círculo de amizades e veículos de comunicação de massa.
O dicionário Aurélio define que educação é o “(…) processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social”.
Enquanto os animais vivem de instintos, a maior parte do conhecimento humano acontece por meio da educação que se aprende com os pais e a escola.
O início da formação da criança começa com a família que ensina o que é certo e errado, o modo como deve se comportar e respeitar as outras pessoas, e assim aos poucos essa criança vai sendo preparada para viver em sociedade.
Na próxima etapa do processo educativo entram em cena as escolas, onde os alunos adquirem os conhecimentos da área do saber, das disciplinas de língua portuguesa, estrangeira, matemática, história, geografia etc.
Essas instituições também dão continuidade ao processo que foi iniciado pela família, educando a criança e o adolescente sobre as questões ligadas à comunidade, meio ambiente, cidadania e outros assuntos que fazem parte da vida e do dia a dia das pessoas.
Diante dessa realidade, muitas escolas estão optando em fazer o uso de estratégias extra sala de aula para assimilação de conteúdos dados em teoria.
Não limitando o aluno a aprender só em casa ou na escola, mas com os amigos, o teatro, o museu, a música, a tecnologia, o jornal impresso, a internet, a revista, a televisão, entre outros que também fazem parte dos processos de educação das gerações de hoje que aprendem e desafiam os conhecimentos, valores e comportamentos das gerações anteriores.
Fonte: Revista Escola (Adaptado)